Apesar das mudanças na sensação térmica e da temperatura de certas regiões do planeta, não existem evidências de consequências reais sobre o aquecimento global já observadas, visto que o derretimento de geleiras nos polos e o aumento no nível do mar são especulações midiáticas.

Ainda que o verão costume apresentar temperaturas altas, há uma tendência para o resfriamento em todo o mundo, com redução das temperaturas mínimas de cada local. Em grandes cidades do Brasil, esse resfriamento é agravado pela urbanização.

El Niño e La Niña caracterizam-se, respectivamente, pelo resfriamento e pelo aquecimento das águas superficiais do oceano Pacífico. Essas mudanças de temperatura nas águas oceânicas são naturais e não causam mudanças na circulação atmosférica ou não influenciam o tema das mudanças climáticas.

A Terra sempre passou por ciclos naturais de aquecimento e resfriamento e por situações de atividade geológica intensa gerando um efeito estufa natural, decorrente da emissão de gases. O que ocorre atualmente demonstra que a atividade industrial também afeta o clima terrestre e é um fator determinante no aquecimento.

Os modelos globais de clima projetam para o futuro, com completa certeza, mudanças significativas em extremos climáticos. Não existirão ondas de frio ou chuvas intensas, bem como ciclones e furacões. A tendência é que todo o mundo caminhe inevitavelmente para a seca extrema e para a desertificação geral.