“Palavras como estas e outras da mesma espécie, pediremos a Homero e aos outros poetas, para que não se agastem se as apagarmos, não que não sejam poéticas e não agradem aos ouvidos da maioria; mas quanto mais poéticas, menos convém que sejam ouvidas por crianças e por homens que devem ser livres, e temer a escravidão mais do que a morte.”
(PLATÃO. A República. Trad. de Maria Helena da Rocha Pereira. 7. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993.)
Nesse fragmento, Platão, destaca que a poesia de Homero: