Questão
Simulado Unicamp
2020
1ª Fase
Papa-Francisco17315673374
Papa Francisco oficializa Irmã Dulce como Santa Dulce dos Pobres

O papa Francisco declarou santa a brasileira Irmã Dulce (1914–1992) neste domingo 13, durante missa no Vaticano. Diante de uma multidão de fiéis, grande parte brasileiros, a agora Santa Dulce dos Pobres foi inscrita no álbum dos santos da Igreja Católica. O papa aproveitou a ocasião para pedir que os católicos, a exemplo dos novos santos, sejam “luzes gentis na escuridão do mundo”.

Na fila para entrar na missa estava Selma Almeida dos Anjos que veio de Salvador especialmente a canonização. Visivelmente emocionada, ela disse que “a primeira santa brasileira só poderia ser baiana”. Selma tem fé que santa Dulce trará “novos tempos de união ao Brasil”, afirmou.

Fonte: Carta Capital. Disponível em: https://tinyurl.com/y3uqf4nw. Acesso em: 15 out. 2019.

As alternativas a seguir reproduzem verbetes de um Dicionário de Filosofia (ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Trad. Alfredo Bosi e Ivone Castilho Benedetti. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Disponível em: http://tinyurl.com/y5d7eheb. Acesso em: 09 de abril de 2019).

Assinale aquela que dialoga diretamente com a notícia acima.
A
FILANTROPIA. Amizade do homem para com outro homem. Essa palavra foi assim entendida por ARISTÓTELES e pelos estoicos, que atribuíram essa amizade ao vínculo natural, graças ao qual toda a humanidade constitui um único organismo.
B
EMPIRISMO. Corrente filosófica para a qual a experiência é critério ou norma da verdade, considerando-se a palavra "experiência" no significado. Em geral, essa corrente caracteriza-se pelo seguinte: negação do caráter absoluto da verdade ou, ao menos, da verdade acessível ao homem.
C
INCONSCIENTE. O ingresso dessa noção em filosofia deve-se a Leibniz, que frisou a importância das "percepções insensíveis" (...), de que não se toma ciência e sobre as quais não se reflete. Para Leibniz, são (...) qualidades sensíveis, claras no conjunto mas confusas nos detalhes.
D
SOLIPSISMO. Tese de que só eu existo e de que todos os outros entes (homens e coisas) são apenas ideias minhas. Os termos mais antigos para indicar essa tese são egoísmo. Kant empregou o termo para indicar a totalidade das inclinações que produzem felicidade quando satisfeitas.