Para além das questões próprias da corporação, parte do oficialato, depois da Guerra do Paraguai, defendia um papel diferente para o Exército. Diante de uma elite que considerava corrupta e incompetente, se identificando como os verdadeiros e únicos defensores do interesse nacional, esses oficiais entendiam que aos militares cabia intervir politicamente para salvar o país.
(Miriam Dolhnikoff. História do Brasil Império, 2019.)
A disposição intervencionista dos militares, citada no texto, manifestou-se, sobretudo,