Para realizar a análise do movimento de uma partícula que se desloca através de uma velocidade constante em trajetória retilínea, um estudioso utiliza um plano cartesiano para replicar esse movimento, adotando m/s (metro por segundo) como unidade de medida. Inicialmente em repouso no ponto P (2,8), essa partícula iniciou sua trajetória, chegando em pouco tempo ao ponto Q (6,3).
Em seguida, essa partícula percorreu um caminho, ainda retilíneo, até o ponto T, de tal forma que PT = 3PQ. Com isso, pode-se deduzir que o ponto T tem coordenadas: