Pesquisadores egípcios estão mudando o contar da História por meio de testes genéticos (Hawass et al., 2010). Eles colheram material de 10 múmias, identificadas como pertencentes à família de Tutancâmon e, também, dos restos mortais do próprio faraó. Os resultados do estudo envolvem análises de DNA, tomografias, provas arqueológicas e registros históricos. Com base em análise de microssatélites, regiões repetitivas do DNA usadas em testes de paternidade, duas das múmias foram consideradas como sendo os pais do faraó e, muito provavelmente, Tutancâmon foi gerado num ato incestuoso.
HAWASS, Z. et al. Ancestry and pathology in King Tutankhamun’s family. JAMA, 303(7):638-647, 2010.
FRANCO, F.M. 2010. Do laboratório à sala de aula: os recentes avanços da Genética. Genética na escola, v.5, n.1, 2010. Disponível em http://www.geneticanaescola.com.br/ano5vol1/MS16_009.pdf.
Com base em seus conhecimentos e no texto, é correto afirmar que, para a identificação dos pais do faraó Tutancâmon,