Por volta de 4 mil anos antes de Cristo, a sociedade egípcia tinha início a partir da união política dos povos que habitavam as margens do Rio Nilo. Conhecido pelas famosas pirâmides, o Egito Antigo influencia até mesmo as nossas sociedades atuais.
As pirâmides egípcias eram o símbolo da corporificação do deus Sol na figura do faraó.
Portanto, o corpo do faraó, que era um verdadeiro deus na terra, deveria ser preservado. Para isso, existia a pirâmide, uma espécie de túmulo no qual a marca dele é preservada por toda a eternidade.
Até hoje os templos e as câmaras mortuárias produzidos no Império Médio do Egito impressionam. As dinastias que sucederam esse império continuaram a incrementar as criações, com escadarias, terraços e colunatas, o que é visível no Templo Mortuário da Rainha Hatshepsut, em Deir-el-Bahari.
Devemos aos egípcios antigos a técnica de construção com pedras. Afinal, o uso de tijolo de barro não era interessante, pois não oferecia a durabilidade esperada para a figura do faraó, que deveria ser eterna.
Outra grande contribuição desse povo para a história da arquitetura foi o uso de encaixes de madeira para empilhar pedras, descartando a necessidade de massa para prendê-las. Assim, era possível construir templos enormes com coberturas muito pesadas.
(Disponível em: <https://archtrends.com/blog/historia-da-arquitetura> Acesso em 16 mar. 2023)
Sobre a arquitetura do Egito Antigo é correto afirmar que