“[...] Portugal, a princípio, não deu maior importância ao território do Piauí. Entregou-o decididamente à ocupação e exploração dos desbravadores. Não se registraram, então, outras providências oficiais. A área imensa e desconhecida ficaria em completo abandono por parte da coroa. A duvidosa condição da Vila da Mocha, ilustra bem essa atitude da Metrópole”
(BRANDÃO, 1981, p. 37).
A colonização do Piauí, fruto de iniciativa privada, processou-se de maneira espontânea e desordenada por fazendeiros e aventureiros, que não recebiam estímulos e proteção dos poderes públicos, estando as autoridades coloniais voltadas para as fabulosas riquezas do Estado de Minas Gerais. De um modo geral, a historiografia piauiense registra uma confusa legislação de doação de sesmarias que teria provocado uma polêmica sobre o pioneirismo no desbravamento do Piauí. Eis as figuras históricas responsáveis por essa empreitada.
Julgue os itens seguintes, respondendo (V) para “VERDADEIRO” ou (F) para “FALSO”:
( ) Domingos Jorge Velho, bandeirante paulista, comprometido com as chamadas Bandeiras de Contrato, responsáveis pelo extermínio de índios e destruição de quilombos;
( ) Domingos Afonso Mafrense, que teria partido da Bahia e chegado ao território piauiense nos anos de 1674 a 1676. Construiu diversos currais de gado e fazendas como a de Cabrobó (Fazenda Nossa Senhora da Vitória do Brejo da Mocha do Sertão);
( ) Francisco D’Ávila, proprietário da Casa da Torre, importante empresa pastoril da Bahia, durante os séculos XVII e XVIII;
( ) Mandu Ladino; Domingos Jorge Velho e Domingos Afonso Mafrense;
( ) Francisco D’Avila, Domingos Jorge Velho, Domingos Afonso Mafrense e Mandu Ladino.
A sequência correta, de cima para baixo, é: