O Presidente Getúlio Vargas, em discurso proferido em 1934, afirmava:
“Ora, entre os mais úteis fatores de instrução, de que dispõe o Estado moderno, inscreve-se o cinema. Elemento de cultura, influindo diretamente sobre o raciocínio e a imaginação, ele apura as qualidades de observação, aumenta os cabedais científicos e divulga o conhecimento das coisas (...). O cinema será assim o livro das letras luminosas, no qual as nossas populações praieiras e rurais aprenderão a amar o Brasil, acrescendo a confiança nos destinos da Pátria.”
(VARGAS, Getúlio. “O cinema nacional elemento de aproximação dos habitantes do país. A nova política do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, v. III, s/d, p. 183-9 apud SIMIS, Anita. Estado e cinema no Brasil. São Paulo: Annablume, 1996, p. 30.)
Tomando por base a fala de Vargas e o histórico das relações entre o Estado e os meios de comunicação de massa, na História do Brasil do século XX, pode-se afirmar corretamente que esta relação caracterizou-se: