Quando um ser vivo morre, a quantidade de átomos de carbono-14 em seus tecidos diminui a uma taxa constante com o decorrer dos anos. A partir desse fenômeno é que se criou a técnica de datação por isótopo radioativo do carbono. Em um sítio arqueológico, foi encontrado o fóssil de um animal que apresentava uma quantidade de carbono-14 igual a 3,125% em relação aos organismos vivos. Podemos concluir que a morte desse ser vivo ocorreu há:
Considere que o período de meia-vida para o carbono-14 seja igual a 5.600 anos.