“Que obra-prima é o homem! Como é nobre sua razão! Que capacidade infinita! Como é preciso e bem-feito em forma e movimento! Um anjo na ação! Um deus no entendimento, paradigma dos animais, maravilha do mundo.”
(Shakespeare, Hamlet, século XVI)
Levando em consideração o contexto da obra, podemos dizer que ela é uma expressão estética do: