Raios catódicos são feixes de elétrons produzidos quando uma diferença de potencial elevada é estabelecida entre dois eletrodos localizados no interior de um recipiente fechado contendo gás rarefeito. Uma vez que os elétrons têm carga negativa, os raios catódicos vão do eletrodo negativo – o cátodo – para o eletrodo positivo – o ânodo. Quando a pressão interna no tubo chega a um décimo da pressão ambiente, o gás que existe entre os eletrodos passa a emitir uma luminosidade. Quando a pressão diminui ainda mais (100 mil vezes menor que a pressão ambiente), a luminosidade desaparece, restando uma “mancha” luminosa atrás do polo positivo. No tubo de Crookes, os raios catódicos produzem ionização nos gases que atravessam. Nas ruas, podemos encontrá-los em alguns letreiros. As cores desses raios dependem do gás usado. Com algumas modificações nos tubos, os raios catódicos dão origem a outros tipos de luzes.
Abaixo algumas delas:
Luminosos de néon: o gás usado é o neônio. É utilizado em letreiros publicitários.
Luminosos de sódio: o gás usado é o vapor de sódio. Confere uma luminosidade amarela característica. É usado em iluminações de vias públicas e túneis.
Lâmpadas fluorescentes de mercúrio: o gás usado é vapor de mercúrio. Emite uma luz violeta e ultravioleta (luz negra). É revestida com uma tinta fluorescente (à base de fósforo) que absorve a luz emitida e reemite como luz branca. São usadas em residências, vias públicas, escritórios, entre outros.
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Raio_cat%C3%B3dico. Acesso em: 20 de julho de 2014.
De acordo com o que foi exposto, depreende-se que