“Rato, rato, rato/ Porque motivo tu roeste meu baú?/ Rato, rato, rato, Audacioso e
malfazejo gabiru./ Rato, rato, rato, Eu hei de ver ainda o teu dia final,/ A ratoeira te persiga e
consiga,
Satisfazer meu ideal.
Quem te inventou?/ Foi o diabo, não foi outro, podes crer/ Quem te gerou? Foi uma sogra pouco
antes de morrer!
Quem te criou? Foi a vingança, penso eu,
Rato, rato, rato, rato,
Emissário do judeu.
Quando a ratoeira te pegar,/ Monstro covarde, não me venhas,
A gritar, por favor./ Rato velho, descarado, roedor
Rato velho, como tu faz horror!
Vou provar-te que sou mau,
Meu tostão é garantido,
Não te solto nem a pau.”
(Polca choro, de Casimiro da Rocha, gravado pela primeira vez com letra, em 1913 IN: http://www.vagalume.com.br/ademildefonseca/ratorato.html#ixzz2TM2SZTRq – Acesso em 15 de maio de 2013)
Considerando o contexto da letra de música acima, é correto afirmar que: