Referindo-se a um dos Domínios Morfoclimáticos que mais sofreram com a degradação ambiental no Brasil, o Professor Aziz Ab’Sáber o descreve como “[...] área de mais profunda decomposição de rochas e de máxima presença de mamelonização topográfica, em caráter regional, de todo o país [...] refletindo a ação dos processos morfoclimáticos tropicais úmidos em um faixa hipsométrica cuja amplitude é superior a 1000 metros”.
Fonte: AB’SABER. Geomorfologia, São Paulo, n. 2, p. 1-9, 1966.
A citação se refere a qual Domínio Morfoclimático: