Em Roma, os cristãos foram perseguidos pelo imperador Nero, que os transformou em bodes expiatórios para o grande incêndio que consumiu a cidade em 64. É possível que, depois disso, a perseguição se tenha estendido às províncias pelo exemplo, porque governadores romanos se baseavam no precedente de Nero, que dispensava aos cristãos o tratamento previsto para criminosos.
FOX, Robin Lane. Bíblia: verdade e ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. p. 320.
A principal acusação usada para justificar a perseguição aos cristãos foi