“Durante o Brasil imperial, houve uma preocupação de D. Pedro II em fomentar a cultura nacional. Estimulou os trabalhos do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e promoveu a Academia Imperial das Belas Artes. Coube a ela a criação pictórica oficial. Muitos artistas receberam bolsas governamentais para aprimorar seus conhecimentos na França e na Itália. Talvez por influência do Imperador, um amante do neoclassicismo, dois dos principais artistas da época, Pedro Américo (1843-1905) e Vítor Meirelles (1832-1903), especialistas em pinturas sacras e históricas, produziram obras extremamente convencionais e idealizadas.” BARBEIRO, H; CANTELE, B. R; SCHNEEBERGER, C. A; Historia: volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2004, p. 350. Com base no texto acima, assinale a(s) alternativa(s) correta(s).

01) Segundo os padrões estéticos neoclássicos, o artista não necessita imitar a realidade, mas precisa tentar recriar a beleza ideal em suas obras, por meio da imitação dos clássicos.

02) A enorme diferença ideológica entre os liberais e os conservadores, partidos que disputavam o apoio de D. Pedro II, provocou a decadência da Academia Imperial de Belas Artes.

04) Na tentativa de criar uma arte genuinamente nacional, os artistas que frequentaram a Academia Imperial de Belas Artes romperam com padrões artísticos europeus.

08) Por ser uma arte inovadora e revolucionária, os principais artistas do período escandalizaram a sociedade brasileira da época.

16) Temas regionalistas, com a inserção de temas que mostram o quotidiano das pessoas simples, como o índio, o caboclo e os costumes populares, são preocupações dos artistas daquela época.