(SOMATÓRIA)
O ex-presidente do Chile, Ricardo Lagos, ficou conhecido internacionalmente quando disse “não” à continuidade do governo do general e ditador Augusto Pinochet no plebiscito de 1988.
Anos mais tarde, Lagos foi eleito presidente, governou o país entre 2000 e 2006 e passou a faixa presidencial para sua sucessora e ex-ministra Michelle Bachelet, hoje alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Na sua visão, é triste ver líderes políticos que dizem não acreditar na Ciência. “Não se pode fazer política como se a Ciência não existisse. Fico surpreso que existam líderes que não se interessem, que não queiram ler e aprender. E agora vemos o que está acontecendo (com os efeitos da pandemia)”.
Adaptado de: CARMO, Marcia. Não se pode fazer política ignorando a Ciência, diz ex-presidente do Chile. BBC News Brasil, 2020.Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/internacional-52450725>. Acesso em: 15/04/2020.
Levando em consideração o texto, assinale o que for correto.
01) O reconhecimento internacional de Ricardo Lagos se deve à posição que ele assumiu em relação a um plebiscito que aconteceu no Chile no século passado.
02) Podemos compreender, a partir da leitura do texto, que a sucessora de Lagos, Michelle Bachelet, também não é mais mandatária da nação chilena.
04) De acordo com Ricardo Lagos, é impossível que qualquer político atue da maneira como um cargo público exige, sem acreditar no conhecimento científico.
08) O exemplo citado por Ricardo Lagos para ilustrar os efeitos negativos de governantes, que não aceitam ideias científicas, foram os efeitos da atual pandemia.