Salve, ó Nilo, saído da terra, vindo para dar vida ao país, que inunda os campos que Ré criou para dar vida a todos os animais, que produz cevada e faz crescer o trigo para que os templos estejam em festa. Se ele for preguiçoso, os narizes asfixiam, toda a gente empobrece. Se ele se erguer, o país exulta e todos ficam contentes.
ANDREU, Guillemette. A vida quotidiana no Egipto no Tempo das Pirâmides. Lisboa: Edições 70, 2005. p. 112.
Os versos dedicados ao Rio Nilo, datados do Império Novo egípcio (sécs. XVI a.C. e IX a.C.), manifestam a