Sendo um bem que se possui [na Roma antiga], um escravo é um inferior. E com essa inferioridade de um homem faz de outro homem seu proprietário, um chefe, esse amo, seguro de tal grandeza, a consagrará considerando natural a inferioridade do escravo: um escravo é um sub-homem por destino e não por acidente.
(VEYNE, Paul (Org.). História da Vida Privada 1 – Do Império Romano ao Ano Mil. São Paulo: Cia das Letras, 1990, p. 62)
Quanto ao escravismo romano podemos afirmar CORRETAMENTE que: