Sinal fechado

(...)
- Me perdoe a pressa, é a alma dos nossos negócios...
- Oh, não tem de quê, eu também só ando a cem...
(...)
- Tanta coisa que eu tinha a dizer, mas eu sumi na poeira das ruas...
- Eu também tenho algo a dizer, mas me foge à lembrança...
- Por favor, telefone, eu preciso beber alguma coisa rapidamente...
- Pra semana...
- O sinal...
- Eu procuro você...
- Vai abrir! Vai abrir!
- Prometo, não esqueço...
- Por favor, não esqueça...
- Não esqueço, não esqueço...
- Adeus...
Paulinho da Viola.

O uso reiterado das reticências na letra da canção denota o propósito de marcar, na escrita,