“que”, em “eu me refiro àquele que reduz ou ameniza a severidade da dor ou da doença” (l. 3-4), faz um resgate anafórico de “tratamento paliativo” (l. 3), para explicar a sua eficácia no alívio da dor, possibilitando bem-estar ao doente. 

“todavia”, em “A cura, todavia, está fora de questão, já que parece inalcançável” (l. 10-11), dá prosseguimento ao desenvolvimento temático, estabelecendo uma oposição ao que foi antes enunciado, ao mostrar a ação do médico de encobrir doença, sem buscar a cura do paciente. 

“enquanto”, em “enquanto a verdade está lá para ser vista por todos e agir sobre seu trabalho, nada é feito.” (l. 19-21), relaciona ideias estabelecendo entre elas uma proporcionalidade. 

“a não ser”, em “Ele nem previne e nem cura, a não ser em poucas situações.” (l. 33-34), é uma expressão equivalente a salvo, que explicita uma ressalva à atuação do médico, o qual consegue, em alguns casos, a cura ao enfermo. 

“mas”, em “O epítome do tratamento paliativo, certamente, mas não aquele da cura nem o da prevenção.” (l. 40-41), introduz uma condescendência em relação ao tratamento paliativo.