A Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, na Alemanha de meados do século XX, propôs estudar o fenômeno da comunicação à luz da teoria marxista. Para aqueles pesquisadores, os meios de comunicação de grande circulação configuravam uma forma de opressão ideológica das classes dominantes sobre o resto da sociedade. A expressão conceitual “Indústria Cultural” foi elaborada por esses pesquisadores para se referirem, grosso modo, à produção maciça, seriada e tecnológica de bens simbólicos para o entretenimento das massas. Eles rejeitavam, no entanto, a expressão “cultura de massas” uma vez que consideravam que os produtos veiculados pelos meios de comunicação de grande alcance e difusão não são produzidos pelas massas e nem satisfazem as suas reais necessidades. E conforme esses pensadores, os grandes meios de comunicação significam a distribuição de uma cultura simbólica de baixa qualidade que serve ao entretenimento das massas e não desenvolvem a capacidade reflexiva humana através de expressões artísticas autênticas.
Partindo do exposto, assinale com V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir:
( ) Para a Escola de Frankfurt, jornais, cinema, rádio e televisão são instrumentos de um sistema de subjugação ideológica das classes trabalhadoras.
( ) A cultura de massas das classes subalternas que é veiculada pelos grandes meios de comunicação reproduzem as suas expressões artísticas.
( ) A Indústria Cultural da crítica marxista produz uma nova forma de dominação ao combater as classes dominantes no poder político e econômico.
( ) Para a Escola de Frankfurt, a grande mídia expande um gosto cultural baixo e não o cultivo de uma arte que possa desenvolver o intelecto humano.
A sequência correta, de cima para baixo, é: