A Teoria Neutralista de Motoo Kimura causou furor nos círculos genéticos das décadas de 1960 e 1970, pois, afinal, elas traziam à baila uma “evolução não darwiniana”. Ocorreram debates acirrados de selecionismo versus neutralismo. Os geneticistas da velha escola não toleravam que o determinismo seletivo, tão conveniente e bem-comportado, pudesse ser substituído pela anárquica contigência neutralista. (PENA, 2007. p. 14-15).
A alternativa que melhor expressa a ideia central da Teoria Neutralista exposta no texto é