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Brasil, o país que mais mata pessoas LGBT no mundo: é essa a amplitude da violência contra pessoas gays, lésbicas, travestis e transexuais, de acordo com dados de entidades. Os levantamentos do Grupo Gay da Bahia, que se tornaram referência na área, começaram nadécada de 1980. De acordo com os dados mais recentes do GGB, em 2017, 445 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs) foram mortos em crimes motivados por homofobia. O número representa uma vítima a cada 19 horas no Brasil.
Segundo o relatório mais recente da Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais), o número de assassinatos de travestis e transexuais registrados no Brasil, em 2017, é o maior nos últimos dez anos. O Mapa dos Assassinatos de Travestis e Transexuais no Brasil em 2017, divulgado por essa ONG, mostrou que, no anopassado,179 travestis ou transexuais foram assassinados. A estimativa é de que a cada 48horasuma pessoa trans seja assassinada no país e a idade média das vítimas é de 27,7 anos. Segundo o levantamento, 80% eram negra sou pardas e 67,9% tinham entre 16 e 29 anos;70% eram profissionais do sexo. O estudo revela ainda que 94% dos assassinatos foram contra pessoas do gênero feminino, o que reforça a necessidade do enquadramento do assassinato de travestis e mulheres transexuais na Lei do Feminicídio.
Disponível em: https://www.huffpostbrasil.com/2018/02/07/da-negligencia-a-realidade-um-passo-a-passo-para-denunciar-a-violencia-contra-pessoas-lgbts Acesso em 20jul18(Adaptado)
Da leitura, compreensão e análise dos textos, é possível concluir que: