“Todos os povos subjugados (...) eram obrigados a pagar-lhes pesados impostos, sob diversas formas: penas raras (do pássaro quetzal, por exemplo), pedras preciosas (como o jade), alimentos (milho, cacau), pessoas para oferecer em sacrifícios aos deuses. Consta que, todos os anos, chegavam à capital do império 7 mil toneladas de milho, 4 mil toneladas de feijão e cerca de 2 milhões de algodão.
Prata e ouro, em enormes quantidades, eram levados todos os dias à poderosa cidade (...), dona do lago e cabeça de um vasto império”.
O texto do historiador Leandro Karnal, retirado de uma de suas obras, publicada pela FTC, 1996, p. 9-10, se refere a: