Tomar a inclusão como um imperativo implica o questionamento de três entendimentos correntes em nossa cultura. Em primeiro lugar, a inclusão social tem sido entendida como algo natural. Em segundo lugar, ela tem sido compreendida como algo bom em si mesmo. Por fim, ela tem sido apresentada como necessária. Assim assumida, a inclusão social estaria desde sempre aí, esperando para ser efetivada. É a isso que chamamos de imperativo.
MEYER, Dagmar Estermann et al. Políticas públicas: imperativos e promessas de inclusão social. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação. Rio de Janeiro, v. 22, n.º 85, dez. 2014, p. 1010 (adaptado).
Para a efetivação da imperativa inclusão social, devem-se adotar ações de