Trata-se de uma obra híbrida que transita entre a literatura, a história e a ciência, ao unir a perspectiva científica, de base naturalista e evolucionista, à construção literária, marcada pelo fatalismo trágico e por uma visão romântica da natureza. Seu autor recorreu a formas de ficção, como a tragédia e a epopeia, para compreender o horror da guerra e inserir os fatos em um enredo capaz de ultrapassar a sua significação particular.
(𝗥𝗼𝗯𝗲𝗿𝘁𝗼 𝗩𝗲𝗻𝘁𝘂𝗿𝗮. “𝗜𝗻𝘁𝗿𝗼𝗱𝘂𝗰𝗮𝗼”. 𝗜𝗻: 𝗦𝗶𝗹𝘃𝗶𝗮𝗻𝗼 𝗦𝗮𝗻𝘁𝗶𝗮𝗴𝗼 (𝗼𝗿𝗴.). 𝗜𝗻𝘁𝗲𝗿𝗽𝗿𝗲𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹, 𝘃𝗼𝗹 𝟭, 𝟮𝟬𝟬𝟬. 𝗔𝗱𝗮𝗽𝘁𝗮𝗱𝗼.)
Tal comentário crítico aplica-se à obra