Vestida de homem, Jovita Alves Feitosa foi para a nova capital, Teresina, e se apresentou como voluntário para a Guerra do Paraguai. Descoberto o disfarce, Jovita foi, mesmo assim, aceita como voluntária pelo presidente da província, no posto de segundo-sargento. Chamaram-na a Joana d’Arc brasileira. Foi recebida em palácios presidenciais, exaltada nos teatros, presenteada, bombardeada com versos e aplausos. Mas logo veio uma ducha de água fria: a Secretaria da Guerra recusou sua incorporação como combatente. Só poderia ser aceita para o serviço de saúde, como já o fora a baiana Ana Néri.
CARVALHO, J. M. Jovita Alves Feitosa: Voluntária da pátria, voluntária da morte. São Paulo: Chão Ed, 2019, p. 8. Adaptado.
Na Guerra do Paraguai, o caso mencionado evidencia