A Semana de Arte Moderna de 1922 foi um momento de atualização da inteligência nacional que “enxergava a modernidade como uma espécie de ordem mundial”. O Modernismo brasileiro também buscou “mergulhar” na realidade brasileira para “descobrir” a identidade do país.

Além do tradicionalismo e classicismo artístico expressado na Semana de Arte Moderna de 1922, o Modernismo brasileiro foi marcado pelo isolamento da cultura nacional em relação às tendências artísticas europeias do entre guerras.

As obras que expressavam a religiosidade popular e a produção de arte sacra estavam ligadas à expressão de uma nova espiritualidade moderna que foi inaugurada durante a Semana de Arte Moderna de 1922 e que também marcou o Modernismo brasileiro. 

A retomada do Barroco na arte decorativa foi a principal característica da Semana de Arte Moderna de 1922. Porém, no decorrer dos anos seguintes, os artistas do Modernismo brasileiro buscaram, no dadaísmo e no futurismo, o questionamento dos cânones artísticos anteriores.

A Semana de Arte Moderna de 1922 e o Modernismo brasileiro caracterizaram-se por serem eventos que não obtiveram nenhum sucesso em influenciar a arte brasileira.