O FMI deixou de financiar o desenvolvimento da agricultura nos países periféricos, aumentando, assim, a fome e a miséria no mundo subdesenvolvido. 

O FMI, através de seus projetos, tem priorizado a redução do papel do Estado e a abertura econômica, deixando em segundo plano as ações que contribuem para eliminar as desigualdades sociais. 

O Fundo se desvinculou de seu objetivo inicial, que era socorrer, por meio de empréstimos a longo prazo, as sociedades cujo poder de compra fosse limitado para a satisfação de suas necessidades básicas. 

A dominação do FMI pelos Estados Unidos provocou o aumento das barreiras protecionistas, através da elevação de impostos, penalizando, sobretudo, os países pobres, ao dificultar suas exportações. 

O Fundo Monetário Internacional, por meio de novas diretrizes para o crescimento da economia mundial, pretende equacionar os problemas sociais a partir do combate à fome, à miséria e às altas cargas tributárias.