Cabanagem, Sabinada, Revolução Farroupilha e Balaiada foram revoltas que aconteceram em províncias do Norte e do Sul do país e representaram as tensões políticas e sociais, relacionadas ao período regencial.

A cana-de-açúcar foi a grande cultura da agricultura do império brasileiro e o açúcar, principal produto brasileiro de exportação nesse período, financiou as medidas de desenvolvimento do país.

Durante o Primeiro Reinado foi promulgada a 1ª Constituição Brasileira (1824) e alguns traços característicos desta são: a instituição do poder moderador e o voto indireto e censitário (ou seja, os eleitores precisavam atender a certos critérios, inclusive econômicos, para votar).

No Segundo Reinado, o Brasil foi alvo da chamada ambição “civilizatória”, o que significou a apresentação de uma imagem do Brasil como “nação civilizada”. Isso acarretou na modernização do Rio de Janeiro, capital do império, e em medidas de estímulo à cultura nacional.

A abolição da escravidão aconteceu durante o Segundo Reinado com a assinatura da chamada Lei Áurea, porém esta não foi a “única” responsável por este acontecimento, visto que antes da assinatura desta lei, a escravidão já estava enfraquecida por pressões internas e externas ao Brasil.