Questão
Universidade de Fortaleza - UNIFOR
2019
1ª Fase
VER HISTÓRICO DE RESPOSTAS
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O americano James P. Allison e o japonês Tasuku Honjo são os ganhadores do Prêmio Nobel 2018 de Medicina. Os dois desenvolveram pesquisas, separadamente, sobre proteínas produzidas por tumores que paralisam o sistema imune do paciente durante o tratamento do câncer. "Os tumores produzem proteínas que bloqueiam linfócitos T, a célula mais importante do sistema imune que ataca o tumor. Essas drogas [pesquisadas] retiram esse bloqueio e recuperam o poder de ataque das células que estavam paralisadas por essas proteínas", explica o oncologista Fernando Maluf, diretor associado do Centro de Oncologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/ noticia/2018/10/01/james-p-allison-e-tasuku-honjo-sao-osvencedores-do-premio-nobel-de-medicina-para-2018.ghtml. Acesso em 1º out. 2018 (com adaptações).

Levando em consideração a resposta imune que se desenvolve no combate ao câncer, a descoberta dessas drogas que recuperam o poder de ataque dos linfócitos T é valiosa, uma vez que essas células
A
são capazes de suprimir a resposta imune contra patógenos que possam surgir junto com o câncer, o que poderia levar a um total desgaste do sistema imunológico.
B
caracterizam-se como células de defesa inespecíficas, pertencentes à imunidade inata e incapazes de gerar memória imunológica.
C
produzem substâncias citotóxicas que induzem a apoptose de células anormais, além de estimular a atividade de outras células de defesa no combate às células tumorais.
D
estimulam a resposta de neutrófilos e eosinófilos, que são células capazes de fagocitar células encontradas em tumores.
E
são responsáveis pela produção de anticorpos, proteínas de defesa capazes de identificar e promover a destruição das células tumorais.