"Aqueles a quem os romanos chamavam Lares ou Heróis eram tão-somente a alma dos mortos, a que o homem atribuía um poder sobre-humano e divino. A lembrança de algum destes mortos sagrados achava-se sempre ligada ao lar. Adorando um, não podia esquecer-se o outro. Estavam associados no respeito dos homens e nas suas orações.”
(COULANGES, Fustel de: A cidade antiga. Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1971. p. 34-45.)
A respeito da atitude dos romanos perante a morte e do culto aos mortos, é correto afirmar: