"Durante a ditadura do Estado Novo (1937-1945), piscaram os sinais de alerta para os malandros e os que cultuavam a malandragem. Com a criação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), em 1939, a censura intensificou a repressão à 'vadiagem‘ e ganhou corpo a perseguição a quem exaltasse o não trabalho. Nada de anormal se considerarmos que a Constituição imposta ao país em 1937 equiparava a ociosidade a crime e estabelecia, no artigo 136, que 'o trabalho é um dever social‘ [...]"
PARANHOS, Adalberto. Os desafinados do samba na cadência do Estado Novo. Nossa História. São Paulo: Vera Cruz, ano1, n. 4, p. 16-17, fev. 2004. In: PELLEGRINI, Marco César; DIAS, Adriana M.; GRINBERG, KEILA. Novo olhar história 3. São Paulo: FTD, 2013. p. 117.
Dentre as diversas atribuições do DIP, é INCORRETO afirmar que ele foi responsável por: