"Morre um liberal, mas não morre a liberdade". Essa frase teria sido pronunciada pelo professor, jornalista e co proprietário do periódico O Observador Constitucional pouco antes de morrer assassinado por inimigos políticos, em 1830, durante uma passeata promovida pelos estudantes de Direito de São Paulo em comemoração à revolução liberal ocorrida na França. Em função de suas críticas irreverentes ao governo imperial, passou a ser perseguido sendo, inclusive, afastado de suas atividades docentes. Sua morte é considerada uma das razões para a abdicação de D. Pedro I e, décadas depois, após a Proclamação da República, foi transformado em herói.