"A escravidão pressupunha certo nível de desenvolvimento das forças produtivas (força de trabalho, ferramentas, matérias primas, técnicas, etc.) (...). O homem só podia apropriar-se plenamente de seu semelhante e, portanto, de parte do trabalho dele, quando determinadas condições históricas estavam reunidas. Inicialmente, era necessário que o cativo produzisse, em forma sistemática, acima de suas necessidades mínimas vitais, podendo assim entregar um excedente ao Senhor.”
(Mario MAESTRI. O escravismo antigo. São Paulo: Atual, 1990. p. 03).
O trecho acima aborda a escravidão na Antiguidade clássica. Sobre essa forma de trabalho, muito utilizada na Grécia e em Roma, pode-se afirmar corretamente que: