"A expressão máxima da soberania reside, em grande medida, no poder e na capacidade de ditar quem pode viver e quem deve morrer. Por isso, matar ou deixar viver constituem os limites da soberania, seus atributos fundamentais. Ser soberano é exercer controle sobre a mortalidade e definir a vida como a implantação e manifestação de poder". MBEMBE, A. Necropolítica. Tradução de Renata Santini. São Paulo: n-1 edições, 2018 (adaptado).
A passagem acima trata da relação entre o poder do Estado e a morte como objeto de gestão pública. Sobre tal relação, pode-se dizer que: