A anemia falciforme é comum em populações africanas que apresentam maior resistência ao parasita da malária — o plasmódio, transmitido pelas fêmeas de mosquito do gênero Anopheles. O sangue dessas pessoas tem uma forma variante de hemoglobina — a hemoglobina S, possuindo genótipo HbS/HbS. Pessoas sadias, que não apresentam a doença, nem são portadoras do alelo mutante, são homozigotas HbA/HbA.


Imagine colocar o dedão em um detector eletrônico e, 20 segundos depois, saber que se tem ou não malária. Assim é uma técnica demonstrada como potencialmente viável em um estudo publicado recentemente na revista da Academia de Ciências dos EUA, a “PNAS”. Os pesquisadores usaram pulsos ultrarrápidos de laser para detectar uma substância produzida pelo parasita da malária ao invadir células vermelhas do sangue, onde digere a hemoglobina e cria um subproduto, chamado de cristais de hemozoína. (IMAGINE..., 2014).
Considerando-se a natureza da malária e a perspectiva de aplicação de um teste para diagnóstico rápido e seguro da doença, analise as afirmativas e marque V para as verdadeiras e F, para as falsas.
( ) O caráter contagioso da infecção, com risco de tornar-se pandêmica, justifica o uso massivo de inseticidas organofosforados como a estratégia inócua ao meio ambiente e mais eficaz no extermínio do agente etiológico.
( ) As diferenças morfológicas entre esporozoítos e gametócitos devem-se à expressão gênica diferencial ao longo do desenvolvimento do parasita.
( ) O teste em desenvolvimento é promissor porque permite o diagnóstico em larga escala com baixo custo.
( ) O método de detecção da malária tem a vantagem de ser não invasivo e não exigir pessoal médico especializado para sua aplicação.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a