Os astecas não foram o único povo a usar extratos de inseto como corantes. Os egípcios antigos tingiam suas roupas (e as mulheres, seus lábios) com um suco vermelho espremido do corpo do inseto quermes (Coccus ilicis). O pigmento vermelho assim obtido é sobretudo ácido quermésico, com uma molécula extraordinariamente semelhante à do ácido carmínico da cochinilha do Novo Mundo. Ao contrário do ácido carmínico, porém, o ácido quermésico nunca se tornou de uso generalizado.


Disponível em: Le Couteur, P.; Burreson, J. Os botões de Napoleão: as 17 moléculas que mudaram a história, 2006.
Sobre a molécula do ácido quermésico representada acima, foram feitas as seguintes afirmações:
I. Possui 15 átomos de carbono com hibridização sp².
II. Apresenta 3 funções orgânicas distintas.
III. Há mais ligações do tipo π do que do tipo δ.
É correto o que se afirma em: