A banalização do conceito exclusão/inclusão social vem, em primeiro plano, de seu uso como substituto dos conceitos de opressão, dominação, exploração, subordinação entre outros tantos que derivam do exame crítico da luta de classes da sociedade capitalista, como mera modernização da definição de pobre, carente, necessitado, oprimido. A relação entre exclusão/inclusão identifica a iniquidade da desigualdade. Confrontar a exclusão na sua relação com a inclusão é colocar a análise no patamar ético- político, como questão de justiça social, possibilitando a descoberta de novas identidades e dinâmicas sociais”.
(Spozati, Aldaiza. A fluidez da inclusão/exclusão social. Ciência e Cultura. vol. 58, no 4 São Paulo, Oct./Dec. 2006)
Segundo as ideias do texto acima, o par exclusão-inclusão