Questão
Simulado Unicamp
2022
1ª Fase
buraco-camada-ozonio1862eecbf51
O buraco na camada de ozônio, símbolo da causa ambientalista a partir dos anos 1980, diminuiu depois de um esforço mundial para reduzir a emissão de gases poluentes. Mas cientistas sinalizam que o risco a essa barreira protetora natural está de volta. Em seu relatório anual sobre gases que causam o efeito estufa, a Organização Meteorológica Mundial (WMO, na sigla em inglês) detectou o ressurgimento do gás CFC-11, um dos principais causadores do buraco, cuja produção é banida pelo Protocolo de Montreal. Desde então, a quantidade deles na atmosfera vem caindo, mas neste ano os pesquisadores da WMO notaram que as reduções do nível do CFC-11 vêm diminuindo – o que indica que alguém, em algum lugar, voltou a produzir o gás. Este gás é decomposto pela radiação ultravioleta e os átomos de cloro destroem o ozônio, de acordo com as equações químicas abaixo:

Cl + O₃ → ClO + O₂ 

ClO + O → Cl + O₂ 

Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-46321447. Acesso em 15 de março de 2021. 

Com base nessas informações, pode-se afirmar corretamente que a ação do cloro na camada de ozônio é devastadora, pois esse gás age
A
em ciclos, rompendo as moléculas de ozônio e formando novas espécies com o oxigênio, de onde posteriormente se desprende, voltando a interagir com o O₃. Este processo é muito mais rápido que a reação dos átomos de oxigênio livres com as moléculas de ozônio.
B
em ciclos, rompendo as moléculas de ozônio e formando novas espécies com o oxigênio, de onde posteriormente se desprende, voltando a interagir com o O₃, porém, este processo é muito mais lento que a reação dos átomos de oxigênio livres com as moléculas de ozônio.
C
de uma única vez, rompendo as moléculas de ozônio e formando novas espécies com o oxigênio, que posteriormente reagem com o oxigênio molecular e formam compostos não reativos.
D
de uma única vez, rompendo as moléculas de ozônio e formando novas espécies com o oxigênio, de onde posteriormente se desprende perdendo seu poder de destruição. Este processo é muito mais rápido que a reação dos átomos de oxigênio livres com as moléculas de ozônio.