Os antigos egípcios compreendiam a morte de forma complexa. As tumbas, que guardam o corpo mumificado para garantir a sua vida no mundo dos mortos, expressam as identidades e as memórias dessa antiga sociedade.
Pedro H. Núñez et al. Projeção tridimensional de uma estrutura funerária egípcia: implicações, formulações e análise espacial da tumba de Nakht (1401-1353 A.E.C.). In: Aedos, Porto Alegre, v. 12, n.º 26, p 168-197, 2020 (com adaptações).
O número de ouro está nas construções da arquitetura clássica, nas obras de arte do Renascimento e em diversos lugares da natureza, principalmente no corpo humano. Um número mágico, que organiza o universo em uma mesma proporção, a divina proporção.
Patrícia C. Martins. O número de ouro e a divina proporção. In: Anais da XXII Semana Acadêmica da Matemática, UFPR, p. 104-111, 2002 (com adaptações).
As pirâmides maias abrigavam pequenos templos onde os reis realizavam alguns rituais, eram dedicadas aos deuses e não serviam como residência. As pirâmides maias são fruto do grande conhecimento de matemática e arquitetura desse povo.
Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
A partir das imagens e das informações apresentadas, e considerando os aspectos diversos suscitados pelas obras arquitetônicas, julgue:
Os corpos mumificados e abrigados em pirâmides demonstram a crença na ressurreição.