Os cadetes da Escola Militar formavam a falange sagrada. [...] Uns trapos de positivismo tinham colado naquelas inteligências e uma religiosidade especial brotara-lhes no sentimento, transformando a autoridade, especialmente Floriano e vagamente a República, em artigo de fé.
(Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma, 1959.)
O romance Triste fim de Policarpo Quaresma foi publicado em primeira edição em 1915. Interpretando-se a passagem citada à luz das instituições da Primeira República brasileira, pode-se concluir que o excerto alude