“No campo das práticas de vigilância, elas não apenas se diversificam, como se tornam extremamente presentes no cotidiano da vida urbana e social. A expansão da vídeovigilância, notável nos grandes centros urbanos após os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, reorganiza as relações entre segurança e vigilância. Elas não mais focalizam populações e espaços classificados como perigosos ou suspeitos, mas se dirigem a toda sorte de espaço público, semipúblico e privado’.
BRUNO, Fernanda. Máquinas de ver, modos de ser: vigilância, tecnologia e subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2013, p. 08. (Adaptado).
O texto se refere a um fenômeno contemporâneo marcado pelo(a):