Na cena underground de Nova York nos anos 60, surgiu uma dança bastante estilosa. O vogue fazia sucesso em festas voltadas ao público LGBT, principalmente no Harlem, bairro de maioria negra da metrópole. Nos últimos tempos, a modalidade das antigas começou a ganhar espaço também aqui em São Paulo.
A ideia é imitar, ao som de disco e house, poses de modelos — o nome da coreografia, inclusive, remete à revista de moda homônima. Vê-se muito do chamado “carão”, jogadas de cabelo, passos que imitam um desfile de passarela e uma profusão de gestos com as mãos e os braços.
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A internet se mostrou a grande responsável por disseminar o estilo no Brasil, junto de oficinas e aulas de figuras estrangeiras que são referência no tema. Por aqui, o vogue aparece em disputas de dança e festas.
Disponível em: < https://vejasp.abril.com.br/cultura-lazer/voguedanca-tendencia/> Acesso em 28 jan. 2020.
O estilo de dança “vogue” ganha esse nome, segundo o texto, a partir da revista de moda Vogue, pois aproxima-se do gestual das modelos que parecem nas páginas da revista.
A palavra “vogue”, nesse contexto, corresponde, além do nome de um estilo de dança, a um(a)