O dia a dia de milhões de famílias, principalmente nos países em desenvolvimento, transcorre em condições de extrema pobreza. De acordo com a Teoria Ecomalthusiana, a resolução dos problemas ambientais deve vir antes de problemas relacionados à saúde pública para melhorar as condições sociais relacionadas ao planejamento familiar.

A chamada Teoria Malthusiana, que afirma que a população cresceria em ritmo de Progressão Aritmética, enquanto a produção de alimentos cresceria em ritmo de Progressão Geométrica. Por falar das tendências de reprodução humana, a Teoria Malthusiana, desde o século XVIII, pode ser associada aos temas de saúde pública. Esta teoria, desde sua concepção, afirma a importância dos métodos contraceptivos como maneira eficaz de conter o crescimento populacional.

A teoria reformista da população, proposta por representantes de países em desenvolvimento, fala apenas em melhorias no setor de saúde, como caminho para redução de um crescimento populacional exacerbado. A única maneira de conter o crescimento populacional indesejado para os representantes da Teoria Reformista seria a implantação de uma política compulsória de laqueaduras e vasectomias para as populações jovens.

A chamada Teoria Reformista aponta que, em países desenvolvidos, a diminuição do crescimento populacional vem juntamente com as melhorias nas condições de vida. Por isso, políticas públicas, de acordo com os reformistas, devem ser implantadas nos países em desenvolvimento para melhorar as condições de vida de populações empobrecidas. O uso de métodos contraceptivos, amparados em políticas de saúde pública, está entre os elementos de melhorias nas condições de vida, por meio de planejamento familiar, partindo dos casais de maneira democrática.