
Ao chegar a Paris, Rosalvo Ribeiro matriculou-se na Academia Julien. Dedicado aos estudos clássicos, o moço alagoano colheu admiráveis e máximos proveitos dos ensinamentos recebidos, e, mediante concurso, ingressou na Academia de Belas Artes. A sua prova pública constitui-se em cópia de uma estátua grega.
As artes plásticas em Alagoas até o ano de 1925. Disponível em: www.historiadealagoas.com.br. Acesso em: out. 2019 (adaptado).
Sobre a sua obra, a alagoana Tânia Pedrosa comenta que “neste rumo eterno de vida entrei como se entra em veredas sertanejas, vendo caatingas, casinhas à beira do rio São Francisco, percorrendo o agreste, a zona da mata, o litoral, observando nossa diversidade cultural singular, resultado da miscigenação, e nossas etnias variadas, além dos diversos materiais e formas imaginárias da nossa arte, influenciada pelos brancos colonizadores, negros africanos e índios”.
DANTAS, C. L. (Org.). A invenção da terra: arte popular — Coleção de Tânia de Maya Pedrosa/IPHAN. Maceió: IPHAN – AL, 2013 (adaptado).
Infere-se das imagens e dos textos apresentados anteriormente que as produções de Rosalvo Ribeiro e Tânia Pedrosa