O Poder Público não tem responsabilidade sobre as políticas de uso e ocupação do solo e não controla a ocorrência de eventos naturais, por exemplo, a precipitação intensa.

Áreas como topos de morros e de alta declividade são altamente ocupadas pela população de alta renda, atraídos pela vista paisagística proporcionada em suas residências. 

Recursos cartográficos, como mapas, imagens de satélites, drones e demais ferramentas da geografia, podem ser utilizados, por exemplo, para identificar e mapear as áreas de risco e suscetíveis a deslizamentos e escorregamentos. 

A realização de obras como desassoreamento de rios, reflorestamento em setores identificados como de risco, construção de sistema de contenção e outros são ineficientes para evitar prejuízos como os observados em Petrópolis-RJ. 

A ocupação desordenada é a mais eficiente no processo de expansão urbana, porque evita que o poder público limite as áreas que podem ser ocupadas.