“O ciclo da guerra na sociedade tupinambá era dotado de ritmo regular: os ritos estabeleciam com precisão o que os indivíduos deviam fazer no curso dos acontecimentos e situações sociais, que se desenrolassem entre a determinação do ataque e a consumação do sacrifício dos inimigos aprisionados. A rigor, todas as atividades guerreiras faziam parte de u conjunto de ritos, organicamente integrados e interdependentes. Nele também se integravam os ritos de sacrifício do inimigo, de antropofagia [...].”
FERNANDES, Florestan. A função social da guerra na sociedade tupinambá. São Paulo: Pioneira, 1970, p. 67.
A guerra era uma das preocupações centrais dos tupinambás e equivalia a um ritual que representava o meio de