As cidades-Estados gregas tinham vários traços em comum, mas suas particularidades se destacavam. Ciosas de sua independência e de suas peculiaridades, elas tendiam a rivalizar em todos os campos – esportivo, artístico e, por vezes, militar – umas com as outras. Cada uma tinha sua divindade protetora, e as discórdias e conflitos eram frequentes, principalmente entre cidades vizinhas.
(Luiz Koshiba. História: origens, estruturas e processos, 2000.)
Sobre o processo apresentado, é correto afirmar que